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Tudo sobre Fernando Collor

Ministro do STF defende redução de penas por atos golpistas

O ministro do STF, Nunes Marques, defendeu na última segunda-feira a redução das penas para condenados pelos atos do 8 de Janeiro durante o julgamento da prisão do ex-presidente Fernando Collor. Marques, que se juntou à divergência de André Mendonça, argumentou a favor da validade dos embargos infringentes e apontou que a jurisprudência do Supremo permite novos recursos em situações onde houve pelo menos quatro votos favoráveis à defesa. O ex-presidente, atualmente preso, aguarda a decisão sobre um pedido de prisão domiciliar devido à sua idade e comorbidades.

STF decide manter a prisão de Fernando Collor; ex-presidente é condenado por corrupção

Na segunda-feira, 28 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, mantendo a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello. A votação terminou com um placar de 6 a 4, com alguns ministros divergindo e solicitando a revogação da prisão, citando a base regimental para a defesa. Moraes, ao solicitar a prisão, argumentou que o recurso apresentado pela defesa de Collor visava apenas atrasar o cumprimento da pena. Collor cumpre sua pena em um presídio especial após ser condenado por corrupção em 2023, recebendo R$ 20 milhões em propina.

Condições precárias em presídio de Maceió afetam a prisão de Collor

A Penitenciária Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, enfrenta superlotação e condições subhumanas, conforme um relatório do Mnpct, ligado ao Ministério dos Direitos Humanos. O ex-presidente Fernando Collor, preso por corrupção, está em uma cela especial, mas as instalações sofrem com infiltrações, fios expostos e problemas sanitários, incluindo um esgoto a céu aberto. A capacidade do presídio é de 773 vagas, mas abriga 1.540 detentos. O ministro Alexandre de Moraes requisitou informações sobre as condições de saúde de Collor, que apresenta problemas médicos, embora contradisse suas alegações de saúde durante audiência.

STF mantém prisão de Fernando Collor por corrupção na BR Distribuidora

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor, condenando-o a oito anos e dez meses por corrupção na BR Distribuidora, um esquema revelado pela Operação Lava-Jato. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes e obteve o apoio de cinco outros ministros, resultando em uma maioria. Collor foi preso em Maceió enquanto se preparava para se apresentar às autoridades. O STF realizará uma sessão para discutir a manutenção de sua prisão, e Collor, detido, espera o desfecho do julgamento em uma sala da Superintendência da Polícia Federal.

Julgamento de Collor é suspenso por decisão do STF

O julgamento do embargo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que questiona sua condenação a 8 anos e 10 meses de prisão, foi suspenso pelo ministro André Mendonça do STF. O pedido de destaque ocorreu após o tribunal já ter uma maioria de 6 a 2 votos a favor da manutenção da pena de Collor. O ex-presidente foi condenado por corrupção passiva, relacionado ao recebimento de propina e outros embargos estão previstos. A decisão requer nova sessão presencial para reavaliar a situação, podendo alterar os votos já proferidos. O futuro do caso permanece indefinido.

STF suspende julgamento de Collor e futuro permanece incerto

O ministro André Mendonça, do STF, suspendeu o julgamento de um recurso da defesa do ex-presidente Fernando Collor, que busca reduzir sua pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava Jato, relacionada à BR Distribuidora. A análise, que estava em plenário virtual, agora será realizada no plenário físico, onde todos os ministros devem reavaliar seus votos, sem data definida para o retorno. A maioria já se mostrava a favor de manter a condenação de Collor, que enfrenta pena de 8 anos e 10 meses, enquanto outros dois ministros votaram para reduzir para 4 anos.

STF mantém pena de 8 anos para Collor em desdobramento da Lava Jato

Na última sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por maioria manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor de Mello a 8 anos e 10 meses de prisão, em um desdobramento da Lava Jato. A decisão se originou de recursos apresentados pela defesa de Collor, que questionaram a validade da condenação anterior, considerada injusta e sem evidências suficientes. O caso é relacionado a um esquema de corrupção onde foram alegados R$ 20 milhões em propina para garantir contratos na BR Distribuidora. A maioria dos ministros apoiou a manutenção da pena, conforme voto do relator Alexandre de Moraes.

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